O mundo como NÃO o conhecemos.

Terramotos, tornados, guerras, aquecimento global... será isto o aproximar do final dos tempos tal como a Bíblia nos anuncia? Este é o mundo que nos apresentam no dia-a-dia, fazendo-nos crer que a sociedade tal como a conhecemos está à beira de um colapso (quase) inevitável.
Mas será bem assim?
O que vou tentar colocar neste meu blog é um resumo dos acontecimentos mais marcantes que nos chegam diariamente através dos meios de comunicação social, mas interpretando-os de um modo que escapa às mentes pouco despertas que se limitam a absorver notícias da forma como lhes são transmitidas, sem parar para pensar e analisar o que realmente se está a passar.
Vou tentar mostrar um pouco dos bastidores, ligando os pontos que poucos estão a ver.
Para quem é novo nestes assuntos sugiro que comece a leitura a partir dos artigos mais antigos.
Toda a informação que aqui coloco encontra-se na internet ao dispôr de qualquer pessoa que se interesse e saiba pesquizar.



terça-feira, 16 de março de 2010

Em Israel, vice dos EUA critica novo plano para construção.

Tendo em conta o plano subliminar dos E.U. para se apoderarem de Jérusalem achei interessante chamar a atenção para esta notícia actual que, como tantas outras, passa despercebida...

JERUSALÉM (Reuters) - O vice-presidente dos EUA, Joe Biden, condenou na terça-feira o plano israelense para construir mais 1.600 casas em território ocupado, anunciado no meio de uma visita em que ele tenta promover a retomada do processo de paz entre palestinos e israelenses.

A recusa de Israel em parar a ampliação dos assentamentos, apesar da pressão dos EUA, é um grande obstáculo ao reinício do diálogo, e o anúncio colocou Biden em uma situação desconfortável antes do seu encontro com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, na quarta-feira na Cisjordânia.

"Condeno a decisão do governo de Israel de avançar no planejamento de novas unidades habitacionais", disse Biden em nota divulgada depois de ele chegar 90 minutos atrasado para um jantar com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Ele disse que o projeto para o assentamento religioso de Ramat Shlomo, que fica em uma área da Cisjordânia anexada por Israel a Jerusalém, "solapa a confiança de que precisamos neste momento e vai contra as discussões construtivas que tive aqui em Israel".

Na semana passada, os palestinos abandonaram sua exigência de que Israel paralisasse totalmente a ampliação dos assentamentos, e aceitaram manter quatro meses de negociações indiretas sob mediação dos EUA.

"Israel não está interessado em negociações, nem em paz", disse à Reuters Nabil Abu Rdainah, assessor de Abbas, acrescentando que as novas casas "irão levar as negociações a serem obstruídas".

O enviado especial de Obama à região, George Mitchell, deve voltar na semana que vem ao Oriente Médio para tentar definir a estrutura e a abrangência das "conversas por proximidade", em que representantes israelenses e palestinos devem se sentar separadamente com um mediador dos EUA.

Em reuniões reservadas com autoridades dos EUA, Israel avisou que não quer que tal formato sirva para discutir as questões definitivas, como a demarcação de fronteiras e o futuro de Jerusalém.

Numa entrevista coletiva anterior, ao lado de Biden, Netanyahu disse que o momento "tem sido difícil e exigido uma grande dose de paciência", mas se disse "satisfeito" com os avanços. Ele também reiterou a exigência israelense de que os palestinos reconheçam Israel como um Estado judeu.

No mesmo evento, Biden saudou um "momento de oportunidade real" e disse que ambas as partes terão de assumir "compromissos historicamente ousados" pela paz.

O governo Obama inicialmente elogiou a decisão tomada em novembro por Netanyahu de paralisar parcialmente por dez meses a ampliação dos assentamentos na Cisjordânia, mas criticou a continuação das obras em áreas anexadas por Israel ao município de Jerusalém sem reconhecimento internacional.

(Fonte: Globo Online, 9/03/2010)

terça-feira, 9 de março de 2010

Europa já tem PRESIDENTE. Mais um passo está dado...



Herman Van Rompuy (membro Bilderberg), foi selecionado para ser o primeiro presidente da União Europeia. Um homem que tem sido e dado tudo pela elite oligárquica da Europa, como a sede do primeiro-ministro da Bélgica já foi escolhida para assumir um dos postos do topo na Europa. A seleção foi feita durante um jantar em Bruxelas pelos líderes dos 27 Estados-Membros da UE.

Os novos cargos incluem: Presidente do Conselho Europeu e dos Chefe dos Negócios Estrangeiros entrando em efeito em 1 de dezembro de 2009. Van Rompuy tomará seu posto como o primeiro presidente da Europa, em 1 de janeiro de 2010.

O assento de presidente permanente da UE foi criado pelo Tratado de Lisboa, que foi finalmente ratificado pelos Estados-Membros, incluindo a Irlanda, que foi aprovado no início de outubro, a Irlanda primeiro se recusou a ceder sua soberania para a UE no primeiro referendo, mas a esmagadora maioria dos eleitores irlandeses apoiou o referendo, devido segundo à promessa de empregos.

Já não parece uma coincidência que as reuniões dos Bilderbergs são o local onde os candidatos são posicionados nos locais do alto governo. Segundo o "De Tijd", Van Rompuy participou de um jantar Bilderberg, em Bruxelas, apenas alguns dias antes dele ser escolhido como presidente da UE.

Na reunião Van Rompuy fez um discurso sobre a implementação de novos impostos em compras (valor adicionado fiscal), companhia de viagens (taxa de aviação) e postos de gasolina (imposto sobre os combustíveis), que veêm diretamente de Bruxelas, como um imposto europeu. Ele disse: "As possibilidades de contribuições financeiras a nível europeu deve ser seriamente analisadas e pela primeira vez os grandes países da União estão abertos para isso.

(Texto retirado na íntegra do site de Alex Jones: InfoWars.com) Tradução por Revelatti.